Refresh

This website www.blocknews.com.br/criptoativos/bitso-fecha-2023-com-o-triplo-de-clientes-institucionais-e-o-dobro-de-volume-de-stablecoins/ is currently offline. Cloudflare's Always Online™ shows a snapshot of this web page from the Internet Archive's Wayback Machine. To check for the live version, click Refresh.

Bitso fecha 2023 com o triplo de clientes institucionais e o dobro de volume de stablecoins

Bitso busca dar utilidade a criptos. Imagem: art.rachen, Unsplash.

A Bitso está encerrando 2023 com o triplo de clientes institucionais no Brasil e o dobro de volume transacionado de stablecoins em relação a 2022 – a empresa não abre os números -, além de ter 1,7 milhão de usuários. Na apresentação dos resultados deste ano, nesta quinta-feira (14) a exchange afirmou ainda que tem 8 milhões de usuários em todo o mundo.

Um dos focos da exchange, que nasceu no México, é oferecer serviços transfronteiriços, ou seja, remessas de recursos. Por isso, criou dois produtos específicos para esse segmento. Um deles é o Bitso Business, uma plataforma de soluções de Pagamentos Internacionais para envio e recebimento de pagamentos nos países em que opera, além de pagamentos em tempo real de qualquer lugar do mundo.

Além disso, há cerca de um mês, anunciou o serviço eFX (Electronic Foreign Exchanges), para empresas internacionais operarem no mercado brasileiro, com stablecoins e numa solução regulada. De acordo com Thales Freitas, CEO da Bitso no Brasil, empresas de pagamentos e serviços usam o serviço, que pode reduzir o tempo da remessa em até 75%. Entre os casos de uso de remessas com stablecoins a Bitso cita o de pagamentos de funcionários e fornecedores na América Latina.

O crescimento da Bitso no Brasil aconteceu em meio a um aumento muito expressivo dos usuários. De acordo com a Receita Federal, 4,1 milhões de pessoas investem em criptomoedas no país, ou seja, o número cresceu 22 vezes em quatro ano. E tem mais gente querendo entrar.

Freitas citou uma pesquisa da Bitso, realizada pelo Blocknews e Cantarino Brasileiro, que mostrou que “entre os brasileiros que nunca tiveram cripto e agora pretendem ter, 58% são mulheres, 85% são das classes B e C e e 47% são de outras regiões fora do Sudeste”.

No Brasil, a Bitso atua como exchange, mas em maio deste ano foi a primeira empresa do segmento de criptomoedas no país autorizada pelo Banco Central (BC) a oferecer crédito. Em março, recebeu a confirmação de licença de Instituição de Pagamento (IP). A empresa costuma dizer que busca dar uma utilidade às criptos no dia a dia dos clientes e, assim, busca diversificação de casos de uso, o que também é uma das sua metas para 2024.

Compartilhe agora

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *