Preços de criptomoedas caem com proibição de operações na China

China está também fechando mineradores de criptomoedas.

O Banco Popular da China, o banco central, disse nesta segunda-feira (21) para as maiores instituições financeiras do país para não aceitarem transações com criptomoedas. E portanto, não podem fazer liquidação e compensação de transações. Isso fez as cotações despencarem.

Segundo o banco central, o objetivo é proteger a estabilidade econômica e financeira da China. Além disso, as instituições devem identificar as bolsas de criptomoedas e os mercados de balcão.

Isso porque, segundo a instituição, há um frenesi arriscado em torno das criptomoedas na China. E há também o uso das moedas para operações de lavagem de dinheiro e outras transferências internacionais ilegais.

Às 10h00 no horário de Brasília, bitcoin operava com queda de 19,74% em 24 horas, a US$ 32.533, segundo o CoinMarketCap. Enquanto ethereum estava com queda de 22,81%, a US$ 1.961.

A China é um dos países mais à frente nos testes para ter uma moeda digital de banco central (CBDC). Essa moeda é uma resposta dos bancos centrais para diversos fatores, por exemplo, ao avanço da adoção das criptomoedas.

Essa proibição aos bancos é mais um anúncio da China que pressiona para baixo as cotações da criptomoedas. Nos últimos dias, o país fechou mineradoras. Estima-se que o país responda por cerca de 75% da mineração de bitcoin do mundo.

Diversas instituições, inclusive o AliPay, informaram que cumpririama dterminação.

Com isso, a China tenta desmobilizar um negócio que é descentralizado, algo que vai completamente na direção oposta do que suas políticas em diversas áreas buscam ser.

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