Quem poderá se salvar dos impactos negativos da mudança climática? Ninguém. Quem se deu conta do problema corre para tentar evitar esse que o Global Report Risk 2021 do World Economic Forum (WEF) classifica como um dos maiores riscos catastróficos que temos pela frente.
E nessa corrida, as tecnologias 4.0, incluindo blockchain, são vistas como aliadas importantes para evitar o pior da mudança climática e para colocar o planeta numa rota de crescimento sustentável.
O Brasil tem tudo para ser líder nessa área. Projetos como o da Moss e da Amazonascoin, indicam isso. Além de outros, como os de rastreamento da carne e de outros produtos alimentícios ou combustíveis, como cana-de-açúcar. A União Europeia (UE) já entendeu isso e deve acelerar projetos que gerem um balanço positivo entre uso e preservação do meio-ambiente.
Em artigo no Future of Money da Exame, mostro como blockchain está ganhando terreno, entre cientistas e investidores, como uma ferramenta para ajudar a economia a girar preservando o meio-ambiente e, assim, proteger sua vida.