Duas semanas depois de anunciar que seu plano é ser um hub global de uso e desenvolvimento da tecnologia de registro distribuído até 2022, Pequim divulgou, quinta-feira passada (16), detalhes dos primeiros passos que pretende dar para tornar a ideia uma realidade.
Serão 12 aplicações que envolvem, por exemplo, o setor de logística, aduaneiro, financeiro, imobiliário e pequenas empresas.
A ideia é ter um sistema unificado de blockchain para governança digital, compartilhamento de informações entre agências do governo e empresas e colaboração entre as regiões dos país.
O plano inclui ainda apoio ao setor privado para inovação, com um fundo para startups que usarem blockchain.
E haverá novos centros de pesquisa na cidade, incluindo os distritos de Haidian, Chaoyang e Tongzhou.
Segundo o governo, 140 serviços públicos já usam blockchain e isso ajudou na retomada econômica após o isolamento causado pela pandemia do Covid-19.
A China é um dos países que mais usam blockchain no mundo, em diversas aplicações e em diferentes regiões. Há dois anos o país o presidente Xi Jinping tem falado da revolução que a tecnologia representa e de como o país quer ser líder no assunto.
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