Euro digital: europeus querem serviços adicionais a pagamentos

Euro digital deve fazer pagamentos entre fronteiras ser mais rápido e barato, dizerem europeus.
O que os europeus querem de um euro digital? A consulta pública do banco central do bloco (BCE) mostrou que 43% quer privacidade, 18% espera segurança, 11% que fazer pagamentos em toda a região, 9% não quer custos adicionais e 8% espera que possa ser usado offline.

O que os europeus querem de um euro digital? A consulta pública do banco central do bloco (BCE) mostrou que 43% quer privacidade, 18% espera segurança, 11% que fazer pagamentos em toda a região, 9% não quer custos adicionais e 8% espera que possa ser usado offline.

Essas são informações que ajudarão o Conselho da União Europeia (UE) a definir, até meados deste ano, se segue com o projeto de um euro digital. Se seguir, o primeiro passo será abrir a pesquisa sobre o assunto.

Um total de 8,2 mil pessoas participaram da consulta, sendo 94% cidadãos e o restante, empresas. A maioria é da Alemanha e em seguida vem as respostas da Itália e da França.

A consulta durou de outubro a janeiro. Os resultados foram divulgados hoje (14) e estão em linha com o que o BCE já sabia e com o que tem trabalhado, de acordo com a instituição.

Apesar de quererem privacidade, os europeus querem evitar crimes. Portanto, menos de um em cada dez são a favor de anonimato. Um total de 8,2 mil pessoas participaram da consulta.

Os europeus também querem serviços adicionais ao de pagamentos em euro digital. E esperam fazer pagamentos dentro das fronteiras do bloco de forma mais rápida e barata. Esperam também usar fora das fronteiras.

O modelo do euro digital deverá ser o de emissão da moeda pelo Eurosistema e as instituições financeiras provendo serviços aos usuários. Além disso, criarão novos modelos de negócios.

Além dos testes técnicos, é preciso readequar as legislações do bloco para o euro digital. As questões legais incluem, por exemplo, a base para emissão e os impactos de diferentes designs.

China, União Europeia, Japão e Suécia estão entre as economias de grande porte mais à frente nos estudos sobre o lançamento de moeda digital de banco central (CBDC).

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