Parfin é novo membro da ABCripto que agora soma 35 associados

A Parfin, fintech de solução end-to-end para custódia, negociação, tokenização e gestão de ativos digitais para instituições financeiras, se juntou à Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABCripto). A empresa foi fundada em 2019 por ex-executivos do mercado financeiro tradicional. Com a nossa associada, a instituição aumenta a variedade de membros considerando-se suas atuações no ecossistema blockchain.

Bernardo Srur, diretor-presidente da ABCripto, destaca que a chegada da Parfin reforça o compromisso da Associação com a infraestrutura para o desenvolvimento da criptoeconomia. “Estamos muito felizes com a chegada da nova parceira que entra para trazer mais modernidade, inovação e tecnologia ao setor. A Parfin busca de forma ativa novas possibilidades e modelos de negócio, que impactam efetivamente no modo como as pessoas executam suas operações financeiras”, comenta Srur.

Para a Parfin, o ingresso na associação também representa um passo importante de reforço da marca e de potenciais negócios. “A ABCripto oferece a oportunidade de nos conectarmos com outros players do setor, compartilhar conhecimento, insights e contribuir para o desenvolvimento sustentável do mercado no país”, comenta Cristian Bohn, CSO e co-founder da Parfin. A fintech é uma das poucas que está no piloto do real digital, o Drex.

Além disso, para o executivo, a entrada na associação amplia a visibilidade sobre o cenário regulatório, que é extremamente importante para a atuação da Parfin. “Podemos nos manter atualizados e participar das discussões sobre regulamentações, tendências e inovações que impactam o segmento, o que nos permitirá tomar decisões cada vez mais estratégicas. O mercado de criptomoedas tende a crescer e evoluir, abrindo portas para novas oportunidades de investimento, adoção e aplicação da tecnologia blockchain em diversos setores da economia. E a Parfin está pronta para guiar as instituições nessa jornada”, finaliza Bohn.

Os membros da ABCripto agora são 99Pay, Bitso, Bity Bank, Chainalysis, Coinext, Deloitte, Foxbit, Grupo GCB, KPMG, LIQI, Mastercard/Ciphertrace, Mercado Bitcoin, Novadax, OWS, Ripio, Ripple, Chiliz, Socios.com, Travelex, Uniera, VBSO, VDV Advogados, Vortx QR Tokenizadora, Zero Hash, Zro Bank, Grupo Bancário Cainvest, Ambipar/Ambify, Visa, Klever, Zuvia, Itaú Unibanco, Loopipay, Declare Cripto, Fireblocks e Parfin.

Desses, quase metade (17) entraram neste ano foram, inclusive o Itaú, o que causou surpresa no mercado tradicional e cripto. Esses 17 foram VBSO, VDV Advogados, Ripple, Chiliz, Socios.com, Ambipar/Ambify, Visa, Klever, Coinext, Grupo GCB, Zero Hash, Zuvia, Itaú Unibanco, LoopiPay, Declare Cripto, Fireblocks e Parfin

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