Visa diz que gastos com cartões de criptomoedas chegaram a US$ 1 bi em 2021

Criptomoedas em PMEs ajudam a dar maior agilidade aos negócios.

Mais de US$ 1 bilhão em criptomoedas foram gastos no mundo com cartões da Visa ligados a essas moedas no primeiro semestre de 2021. No mesmo período de 2019, o valor era uma pequena fração desse valor, disse a empresa, mas sem revelar os números. E as stablecoins estão se firmando como moedas fiduciárias digitais, completou.

A empresa divulgou o estudo “Digital Currency: Visa’s Vision for Supporting the Future of Money”. E disse que 25% das startups do Fintech Fast Track, seu programa de aceleração, trabalham para emitir cartões associados a uma plataforma de criptomoeda.

“Essas plataformas estão se diversificando e apostando em novas ferramentas e funcionalidades para atender a uma série de necessidades do consumidor. Por exemplo, contas remuneradas, empréstimos e depósitos diretos”, diz o comunicado da empresa.

A afirma ainda que os mais de US$ 100 bilhões em stablecoins em circulação mostram que começam a se concretizar como moedas fiduciárias digitais. Tão fácil de usar quanto as criptomoedas. Assim, a empresa tem parceria com a Circle, por exemplo, que gerencia a USDC, lastreada em dólar.

No Brasil a empresa trabalha com empresas como Alterbank, Zro Bank e Ripio em um modelo de carteira digital com cartão de débito. Dessa forma, o cliente acessa o saldo em reais e converte o dinheiro em criptomoedas.          

A Visa trabalha com 50 plataformas de criptomoedas em programas de cartão para conversão e uso de criptomoedas. As transações ocorrem em em 70 milhões de estabelecimentos comerciais no mundo. Para operar com moedas criptografadas, a Visa criou uma rede de redes.

A Visa escolheu o Brasil como um dos primeiros países a ter APIs (interfaces de programação de aplicações) para criptomoedas nas redes da empresa.

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