Falta de crédito e de sensibilidade das indústrias emperram uso de tecnologia 4.0

Um dos maiores criminosos de criptomoedas da UE fazia pirâmide financeira.

A sensibilização dos representantes das empresas e a geração de financiamentos para implementação de soluções tecnológicas 4.0 estão entre as principais medidas para aumentar a competitividade da indústria brasileira.

Estas são as conclusões de um estudo lançado ontem (29) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), em paralelo ao anúncio, pelo BNDES, de uma nova linha de financiamento de serviços 4.0.

Durante o webinar de lançamento da linha de crédito do BNDES, o presidente executivo da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), José Velloso, afirmou que “existe já um gap da nossa indústria, que por alguns anos teve taxa de investimento baixa. A melhoria da competitividade e produtividade da nossa economia passa por essas ferramentas (4.0).”

Segundo o estudo da CNI, 42,1% das empresas de grande porte entrevistadas não haviam iniciado a incorporação de tecnologias em seus processos.  Nas pequenas, o cenário é ainda pior.

Mesmo as multinacionais instaladas no Brasil estão atrasadas em relação a seus pares em outros países. O levantamento mostra que 40% das entrevistadas não implantaram projetos 4.0 e boa parte diz que não têm autonomia aqui para isso, o que mostra que elas praticamente acompanham o que as indústrias nacionais fazem.

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